Mais algumas pérolas notáveis que vieram da seção de erratas do New York Times:
Mudando o rumo da história (de novo):
"Uma reportagem identificou erroneamente o documento no qual John Hancock colocou sua proeminente assinatura. Foi a Declaração de Independência, não a Constituição." (14 de julho de 1985)
Um pequeno erro de cálculo na coluna social:
"Um artigo sobre Ivana Trump e seus hábitos de consumo errou o número de sutiãs que ela compra. São duas dúzias [de sutiãs] pretos, duas dúzias beges e duas dúzias brancos e não dois milhares de cada." (22 de outubro de 2000)
E outro no caderno de culinária:
"A receita para o petisco de salmão zimbrado errou na quantidade de sal kosher. É metade de um copo, e não quatro copos." (26 de novembro de 2000)
Botando a culpa na fonte:
"Uma reportagem no caderno 'Sunday' incluiu dados errôneos do Farmer's Almanac sobre a ocorrência de luas cheias. O último mês sem lua cheia foi fevereiro de 1980, não fevereiro de 1866. O próximo mês sem lua cheia será fevereiro de 1999 e não o mesmo mês daqui a 2,5 milhões de anos." (25 de fevereiro de 1996)
E alguém da editoria de cinema fez James Dean se revirar no túmulo:
"Um artigo errou o título do filme de 1955 que fez de James Dean uma estrela. É 'Rebelde sem Causa', não 'Rebelde com Causa.'" (8 de maio de 2000)
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