Eu realmente não queria deixar passar em branco uma data tão quadrática. Quatro anos em 4-D não se repetem. No entanto, eu não tenho muito a dizer (não precisam fugir, eu não sou como o Fidel Castro quando uso essa frase).
Sinto-me muito feliz por enfim poder saber não apenas que tenho leitores mas por poder conhecê-los. Apesar de já ter aparecido em grandes agregadores de conteúdo, como Ocioso e Uêba, não me importo muito com o número do leitores. O que me importa são os que ficam e acompanham ou os que, mesmo de passagem deixam algum comentário, qualquer que seja. No momento em que escrevo, a página do hypercubic no Facebook conta com 50 fãs e 4 me acompanham através do Google. Eu gostaria de dizer que vocês são muito importantes mesmo pra mim. São motivos para eu continuar aprofundando cada vez mais as dimensões deste espaço.
Ooops, parece que já estou me alongando... #fidelfeelings
Agora, porém, um pouco de autocrítica. Originalmente, este espaço foi criado para expor minhas ideias e opiniões. Eventualmente, minha paixão por curiosidades, paradoxos, ciência e humor fino e irônico acabou se sobressaindo. Eu gostaria de poder opinar mais, mas isso nem sempre é possível. Em parte por que não gosto de textos opinativos curtos — para mim, são meros comentários — e em parte por que já há muito conteúdo desse tipo na rede. Também há muitas oddities, mas eu sempre procuro algo inédito.
Por outro lado, já há mais de um ano eu tenho conseguido manter um ritmo razoavelmente diário. Às vezes há até dois posts por dia. Tenho conseguido manter algumas séries, como Em uma palavra, Conflitos Esquecidos e, desde do começo do ano, O Peso do Nome e Patentes Patéticas (infelizmente, Cectic, a série de tirinhas sobre ceticismo que eu traduzia, acabou por que o original foi encerrado). Considerando que eu trabalho durante o dia e estudo em outra cidade durante a noite, me parece um feito do qual eu não esperava ser capaz quando abri este espaço.
Ooops, parece que já estou me alongando... #fidelfeelings
O primeiro cabeçalho (2007-2008) |
Por outro lado, já há mais de um ano eu tenho conseguido manter um ritmo razoavelmente diário. Às vezes há até dois posts por dia. Tenho conseguido manter algumas séries, como Em uma palavra, Conflitos Esquecidos e, desde do começo do ano, O Peso do Nome e Patentes Patéticas (infelizmente, Cectic, a série de tirinhas sobre ceticismo que eu traduzia, acabou por que o original foi encerrado). Considerando que eu trabalho durante o dia e estudo em outra cidade durante a noite, me parece um feito do qual eu não esperava ser capaz quando abri este espaço.
Eu gostaria de poder presentear cada um ou, ao menos, poder sortear algum brinde para comemorar essa data. Por razões econônicas ainda não posso fazer tamanha festa. Por isso, há um ponto que gostaria de por em discussão. Este é — e sempre foi — um blog ads-free. Não apenas por que sempre me opus à publicidade meio sem-noção que o Google oferece, mas por que sempre me pareceu que com tão esporádicos leitores eu ganharia muito pouco. O que eu quero perguntar é: seria aceitável incluir alguma publicidade por aqui? Não tenho praticamente custo algum para manter este blog, nem pretendo viver exclusivamente disso. Mas a grana dos anúncios seria uma ajuda bem-vinda em alguns momentos. Eventualmente, poderia proporcionar brindes e sorteios. Sintam-se à vontade para se manifestarem.
Para quebrar um pouco esse clima, mas ainda sem sair do tema hipercúbico, lembrei-me de compartilhar a clássica explicação sobre a Quarta Dimensão feita por Carl Sagan na inesquecível série Cosmos:
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