Wall Street com Broad St., circa 1914. (foto da Biblioteca do Congresso Americano) |
Naquela época, o principal edifício da esquina era bastante conhecido na cidade — ali era a sede do poderoso banco J.P. Morgan. Com base nas circunstâncias, a polícia considerou o ato como um ataque terrorista e uma tentativa de assassinato contra o próprio J. P. Morgan.
Embora algumas evidências tenham sido encontradas, o caso nunca foi resolvido e foi arquivado após 20 anos de investigações. Hoje acredita-se que o ataque foi executado por anarquistas italianos — possivelmente por um tal de Mario Buda, que teria ligações com Sacco e Vanzetti, os mais famosos anarquistas ítalo-americanos. Até 11 de setembro de 2001, o bombardeio de Wall Street era o ataque terrorista em Nova York com o maior número de vítimas fatais.
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