Em 25 de fevereiro de 1920, Gaitley Guise, de Riley, Indiana, entrou com pedido de patente para um “escudo de língua” feito de borracha para prevenir “o desgosto que acompanha a ingestão de remédios.” A patente, de número 1.365.684, saiu quase um ano depois, em 18 de janeiro de 1921.
Quando se usa a camisinha lingual, o “medicamento irá fluir sobre o escudo e passar para a garganta sem afetar o sentido do paladar, de modo que todo o desgosto de tomar o medicamento é evitado.”
Talvez também fosse útil em outras ocasiões... como comer brócolis, por exemplo. Ou usos menos sérios, como mudar a cor da língua. E em uso conjunto com esse outro escudo bucal, evitaria definitivamente qualquer risco de contágio de herpes.
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